quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A arte de amar

Penso que não há um mestre na arte de amar. O amor é algo indecifrável. Ao mesmo tempo em que ele parece puro, inocente e carinhoso, ele se torna uma arma sufocante, que pode nos ferir seriamente. O amor também pode machucar, fazer a gente sofrer e pode nos tornar até mesmo, pessoas frias.
Como um sentimento desta grandeza pode ser explicado por alguém? Simplesmente não tem como.
Muitas vezes, as situações que acontecem no nosso dia-a-dia nos faz refletir bastante sobre este tema.
Se amamos, por que sentimos raiva durante alguns desentendimentos?
Se amamos, por que brigamos?
Se amamos, por que dizer palavras duras?
São tantos os questionamentos e tão poucas são as respostas que, por vezes parece que vou enlouquecer pensando nisso.
Mas acho que o melhor a fazer é não se perguntar e deixar que o amor nos conduza sem nenhum questionamento, porque quanto mais nos perguntamos, mais confusos podemos ficar.

Um comentário:

  1. A verdade é que pouco sabemos amar. Eu creio, aliás, que os dois grandes motivos de estarmos vivos são: aprender a amar e nos conhecermos - e reconhecermos.
    Aprender a amar não é fácil; exige esforço, energia, às vezes renúncia, mas também exige maturidade e autoestima. Ninguém ama alguém sem se amar primeiro. Logo, não é nem questão de clichês, mas de verdades que muitas vezes passamos uma vida inteira interiorizando... quando conseguimos entender de fato.
    Mas eu te amo, um amor de amiga (bem mais simples e descompromissado), porém cheio de ofertas de aprendizado, carinho e conforto. Conte comigo sempre!
    beijones

    ResponderExcluir